Quando você beija alguém que ama —

sua mãe, pai, irmão, irmã, marido ou esposa —

por que faz isso?

Provavelmente todos responderemos da mesma forma: porque amamos essa pessoa, e o beijo é uma forma de expressar esse amor. Mas será que esse gesto sempre carrega a sinceridade que deveria?

Nem sempre estamos com vontade de dar esse beijo. Às vezes há mágoas, conflitos, diferenças. Mas o que mantém uma família unida, mesmo em meio às dificuldades, é a sinceridade. É melhor ouvir uma verdade dura de alguém que se importa conosco do que receber o “beijo” da falsidade de quem apenas finge se importar.

Lembre-se de Pedro e Judas.

Pedro era impulsivo, cometeu erros sérios, como negar Jesus — mas era sincero.

Judas parecia calmo e confiável, mas por trás de sua atitude escondia falsidade — e foi com um beijo que ele traiu o Salvador.

A pergunta é: quem você escolhe ser?

Pedro teve a chance de se arrepender, buscou o perdão e recebeu o Espírito Santo. Foi transformado e se tornou uma referência na fé. Judas também teve uma oportunidade, mas não teve coragem de buscar a verdade. Carregava um arrependimento vazio e acabou se destruindo.

Talvez você se veja como Pedro — temperamental, cheio de falhas — mas se tiver sinceridade, há esperança. O que faz a diferença não é o erro em si, mas o que você decide fazer depois dele. Hoje você tem a oportunidade de buscar o Espírito da Verdade — o Espírito Santo. Ele é a única garantia de uma vida limpa, verdadeira e, sobretudo, salva.

Não aceite viver de aparências. Não se conforme em parecer alguém de fé, mas busque SER alguém cheio do Espírito de Deus. O beijo da falsidade pode até parecer bonito, mas carrega destruição. Já a verdade, mesmo dura, liberta.

Se você deseja investir na sua vida espiritual, visite a Igreja Universal mais próxima e pergunte sobre o propósito do Espírito Santo desta semana. Essa pode ser a chance que você tanto esperava.

É melhor ouvir uma verdade que dói do que aceitar um beijo que engana.

Que o Deus da Bíblia te abençoe,

Bispo Bira Joshua