Era uma vez uma mulher que orava e orava para ter um filho. Ela tinha uma rival que poderia ter filhos e a atormentava com esse fato. Ano após ano, ela pediu e pediu e nada aconteceu.
Isto é uma história verídica. A história de Ana é como muitas outras. Ela tinha algo que queria desesperadamente e recorreu a Deus em busca de uma resposta. Como ela, muitos cometem o erro de orar com intenções erradas – a intenção de provar algo aos outros, de gratificar os seus próprios desejos ou de ostentar uma bênção física.
No caso de Ana, ela queria calar sua rival e, enquanto essa foi sua intenção, ela nunca obteve sua bênção. Porém, quando suas intenções mudaram, sua oração mudou e, consequentemente, sua vida também.
E fez um voto, dizendo: “Senhor dos Exércitos! Se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva não te esqueceres, mas à tua serva deres um filho homem, ao Senhor o darei todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha.” (I Samuel 1:11)
A oração de Ana não era mais para sua própria glória, mas para a glória de Deus. Ela dedicou seu filho a Deus antes mesmo de ele nascer.
Eu tenho umas perguntas para você: Como sua bênção glorificará a Deus? Suas orações têm sido apenas sobre “eu, eu, eu” ou sua intenção é exaltar o nome de Deus por meio de suas bênçãos?
Use Ana como exemplo de que uma oração feita para a glória de Deus é uma oração que traz respostas.
Que o Deus da Bíblia te abençoe!
Bispo Bira Josué
